Comportamento de risco de pedestres

Comportamento de risco de pedestres

Segundo a enquete promovida nesta semana, no perfil da Escola no Instagram, 56% dos internautas já realizaram travessias arriscadas. Ficar frente a frente com outro veículo, avançar nas brechas entre eles, ignorar o semáforo, não aguardar sobre a calçada, não andar um pouco mais até uma faixa ou até a passarela, ainda são cenas comuns de serem visualizadas no trânsito. Além do desrespeito às regras de trânsito, realizar travessias arriscadas coloca a própria vida em risco, pela fragilidade do corpo humano.

Conforme prevê o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), no Art. 69, é responsabilidade do pedestre tomar precauções de segurança para cruzar a pista de rolamento, levando em conta, principalmente, a VISIBILIDADE. Portanto, ao pedestre cabe se certificar que tenha uma visualização plena da via e que haja condições para que também seja visto.

Na prática, significa, por exemplo, que a travessia nunca deve ser feita entre veículos, ainda que parados. Pela frente ou mesmo na traseira de ônibus, muito menos! A grande dimensão do veículo de transporte coletivo dificulta, se não impede por completo, a visibilidade não só por seu próprio condutor como dos demais que se aproximem, além, claro, por parte do pedestre, parcial ou totalmente encoberto. O correto é esperar até que o veículo se afaste para depois realizar a travessia, com o campo visual reestabelecido.

Pense e replique essa ideia: não custa, nadinha, aguardar e realizar travessias com segurança, pelo contrário, não aguardar pode custar a vida.

 
9 de dezembro de 2022
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